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MITOS & 

VERDADES

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Saúde Mental em Números 

No Mundo 

  • 12% das doenças em todo o mundo são do foro mental, valor que sobe para os 23% nos países desenvolvidos.

  • As perturbações por depressão são a terceira causa de carga global de doença (primeira nos países desenvolvidos), estando previsto que passem a ser a primeira causa a nível mundial em 2030, com agravamento provável das taxas correlatas de suicídio e parasuicídio*.

  • Cinco das dez principais causas de incapacidade e de dependência psicossocial são doenças neuropsiquiátricas: depressão (11,8%), problemas ligados ao álcool (3,3%), esquizofrenia (2,8%), perturbação bipolar (2,4%) e demência (1,6%).

  • 165 milhões de pessoas na Europa são afetadas por uma doença ou perturbação mental anualmente.

  • Apenas um quarto dos doentes com perturbações mentais recebe tratamento e só 10% têm tratamento considerado adequado.

  • As doenças e as perturbações mentais tornaram-se, nos últimos anos, na principal causa de incapacidade e numa das principais causas de morbilidade nas sociedades.

Em Portugal 

  • Mais de um quinto dos portugueses sofre de uma perturbação psiquiátrica (22,9%).

  • Portugal é o segundo país com a mais elevada prevalência de doenças psiquiátricas da Europa, sendo apenas ultrapassado pela Irlanda do Norte (23,1%).

  • Entre as perturbações psiquiátricas, as perturbações de ansiedade são as que apresentam uma prevalência mais elevada (16,5%), seguidas pelas perturbações do humor, com uma prevalência de 7,9%.

  • As perturbações de controlo dos impulsos e as perturbações pelo abuso de substâncias registam taxas de prevalências inferiores, respetivamente, com 3,5% e 1,6% de prevalência. 

  • Cerca de 4% da população adulta apresenta uma perturbação mental grave, 11,6% uma perturbação de gravidade moderada e 7,3% uma perturbação de gravidade ligeira. 

  • As perturbações mentais e do comportamento representam 11,8% da carga global das doenças em Portugal, mais do que as doenças oncológicas (10,4%) e apenas ultrapassadas pelas doenças cérebro-cardiovasculares (13,7%).

Referências Bibliográficas 

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